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Indústria brasileira precisa se posicionar para o fenômeno do envelhecimento1min tempo de leitura

Análise é do presidente do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, Nilton Molina

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Mais de 70% dos brasileiros com mais de 60 anos têm independência financeira. Apesar do grande potencial de consumo, 45% dos idosos afirmam ter dificuldade para encontrar produtos adequados à sua faixa etária, segundo pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Será que a indústria brasileira já se deu conta disso? O empresário Nilton Molina, presidente do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, acredita que sim, mas avalia que falta interesse em conhecer as reais necessidades desse público.

Por outro lado, segundo Molina, há um maior conhecimento e investimento nesse segmento em países desenvolvidos. “A França e a Alemanha são exemplos de países que têm políticas industriais específicas para estimular a chamada economia da longevidade. Nos Estados Unidos, a soma das atividades econômicas geradas pela compra de produtos e serviços por pessoas acima de 50 anos e a movimentação subsequente motivada por esses gastos representava 46% do PIB em 2012, e espera-se que esse número chegue a 52% em 2032. Essa força não ocorreria sem a existência de um conhecimento maior sobre o segmento 50+ nem sem investimento em desenvolvimento de produtos especializados”, conclui.  

Leia a reportagem completa sobre o assunto na página 16 da revista Gestão Empresarial nº 40.

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