Pesquisa do Banco Mundial é referência na análise de regulamentação de negócios dos países
O Doing Business, estudo anual da Unidade de Indicadores Globais do Banco Mundial, chega a 18ª edição com a parceria da Domingues e Pinho Contadores (GBrasil | RJ e SP). Responsável por medir o impacto das regulamentações empresariais em diferentes nações do mundo, a pesquisa selecionou pela 9ª vez a Domingues e Pinho Contadores como colaboradora brasileira, representando a região da capital de São Paulo, onde a empresa possui um de seus escritórios.
A DPC, desde 2002, cede informações sobre o ambiente empresarial, a tributação e legislação de empreendimentos no Brasil para a análise e comparação com outras 133 economias espalhadas pelo globo. A associada GBrasil já iniciou o processo de levantamento dos dados sobre a regulamentação de negócios no país. A sondagem abrange desde o tempo despendido nas atividades até a obtenção de alvarás de funcionamento, considerando também a elaboração de atos societários e pagamentos de impostos.
“O material é um importante guia para investidores, pois retrata a complexidade ou a facilidade de iniciar e estabelecer negócios ao redor do mundo”, diz João Henrique Brum, diretor da DPC e respondente da pesquisa pela empresa.
Além de oferecer uma base objetiva para que investidores tenham acesso a dados sobre o ramo empresarial e a tributação em países de diferentes regiões, o relatório cumpre o papel de apresentar aos governos nacionais, e aos habitantes dos países em questão, a evolução do ambiente regulatório das empresas, o que aponta se a administração pública está efetivamente implantando medidas para facilitar tais atividades.
A legislação tributária, o acesso ao crédito e o processo para a abertura de empresas no Brasil são repetidamente considerados complexos e lentos. O Doing Business dá a dimensão dos desafios de negociar e empreender no país, pois permite a comparação dos indicadores brasileiros com números de outras economias. O conhecimento e a experiência da DPC quanto aos trâmites administrativos para legalização de novos negócios têm sido fundamentais para viabilizar esta contribuição.