Ofertar ações na bolsa de valores exige números transparentes e planejamento assertivo
Para negócios de porte elevado, abrir capital é um caminho para entrada de recursos, possibilitando medidas de expansão ou de investimento interno. Ofertar cotas de uma empresa em bolsas de valores, no entanto, exige mudanças estruturais em departamentos como o financeiro e o tributário. As alterações precisam atender a demanda dos sócios-acionistas e da legislação brasileira, quanto à existência de Sociedades Anônimas (S.A.) de capital aberto.
Um primeiro passo deve ser a elaboração de processos de auditoria, essenciais para identificar e rastrear falhas quanto a balanços patrimoniais e registros contábeis anteriores. O procedimento de reexame dá credibilidade e transparência para a empresa que planeja a abertura de capital, certificando a exatidão das informações. Além do departamento financeiro, a auditoria pode validar também aspectos administrativos, éticos, técnicos, fiscais e de investimentos sociais.
Estar entre as empresas listadas na bolsa exige um acompanhamento preciso das operações comerciais, mas também rigor no planejamento. Ter à disposição relatórios constantes sobre quesitos tributários e um Demonstrativo de Resultados de Exercício (DRE) produzido por demanda embasa a estratégia e o plano de metas, assentando um caminho de sucesso e a chance de se posicionar no mercado de maneira atrativa aos investimentos.
O bom controle de fluxo de caixa e o levantamento patrimonial atualizado são ferramentas da Contabilidade Gerencial que trazem mais segurança para a sua empresa durante a abertura de capital. Aliar estes recursos à Consultoria Empresarial, uma solução que busca entender e melhorar as áreas de atuação do negócio, pode ser o ponto de partida para o crescimento, entendendo onde cortar custos e onde investir os valores arrecadados com a oferta de ações na bolsa, do Brasil ou do exterior.