Contabilidade apoia busca de investimentos mediante oferta de ações
Startups, em busca de novos aportes financeiros, estão abrindo ofertas de ações na bolsa de valores brasileira, a B3. A procura de investimentos no mercado nacional pode alimentar o sonho de gestores e empreendedores a tornarem-se “unicórnios” — as startups valoradas em R$ 1 bilhão —, mas a abertura de capital exige um planejamento detalhado, do operacional ao financeiro.
Segundo a B3, o processo formal de abertura de capital junto à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) demanda pouco mais de dois meses. Contudo, decisões estratégicas como essa, que definem o destino do negócio, não são tomadas em um prazo tão reduzido. Consultorias, análises fiscais e perícias contábeis são etapas iniciais para realizar um raio-x da startup e, com o pé direito, dar o primeiro passo rumo à listagem do empreendimento na bolsa de valores.
Em startups, pode ocorrer de as receitas evoluírem rapidamente e a obtenção de lucros, não. Isso acontece quando a oferta de ações é usada como um novo round de investimentos, direcionado ao aprimoramento das atividades. Ainda assim, controlar a evolução dos ganhos é essencial para o empresário à frente da startup. Questões rotineiras, como folha de pagamento ou tributação, não devem distraí-lo de sua gestão estratégica.
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